quinta-feira, setembro 19, 2024
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Exclusiva | BLACCI abre o jogo sobre carreira meteórica

Natural do Rio de Janeiro, BLACCI se mudou para Portugal aos 6 anos e desde a infância já demonstrava aptidão para a arte.

Nascida em um família de músicos, ela decidiu levar suas habilidades no meio musical a sério enquanto o planeta se recolhia por conta do coronavírus.

Em entrevista ao EntreMusic Brasil, ela falou sobre o EP 111, que já está disponível nas plataformas. Confira na íntegra:

Blacci, conta pra gente de onde surgiu a vontade de ser artista?

A vontade de ser artista sempre existiu no meu subconsciente, desde que eu era pequena eu gostava de cantar, fingir que estava dando shows e compor poemas e canções. Mas só se materializou numa possibilidade de um sonho real, em 2020, quando decidi largar tudo e dar uma chance.

Você lançou o EP111, no qual traz o pop e influências do Trap e R&B. Como foi a seleção das músicas desse álbum?

Essas músicas naturalmente se encaixaram no EP, contam um pouco minha história e evolução musical. Tudo é um processo.

Conta pra gente sobre esse projeto e o peso dele naquela sua fase de vida e carreira?

O EP 111 aborda vários lados diferentes do amor, o amor romântico, o amor pela vida, a saudade que é uma falta do amor. Todas tem produções diferentes, mas dentro do mesmo panorama. Ele marca uma mudança de perspectiva minha sobre a forma como a minha música tem que ser exposta. Uma liberdade para ser eu mesma, e quase que uma promessa para meus ouvintes de ser sempre real.

O single “E o Depois”, que aborda o fim de um relacionamento, acabou de ser lançado e promete ser um sucesso entre os apaixonados. Essa música reflete o que você passou na vida pessoal? Como foi esse processo de composição?

Essa música aborda um momento que eu estava passando, de término de uma relação que acumulou muitas coisas e teve que ter um fim. Não por falta de amor, mas por muita intensidade. Para mim essa composição foi um desabafo, com a ajuda do André Jordão e o Douglas, conseguimos escrever essa carta.

Você é brasileira radicada em Portugal. Quais as principais semelhanças que você enxerga no mercado musical dos dois países? E as diferenças?

A semelhança é a língua, claro, e o fato do mercado português consumir muito música brasileira. A diferença que mais observo é o fato do Brasil não consumir muito a música portuguesa. Ambos países tem culturas bem diferentes, e por isso que eu cada vez amo mais colaborações entre artistas brasileiros e portugueses.

Quais as suas principais referências, com as quais você sonha em dividir os palcos?

Labirinth e Billie Eilish são as minhas 2 maiores referências.

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EntreMusic Brasil, obrigada por terem me escutado um pouco, espero que tenham gostado de me conhecer melhor. Fiquem atentos, tem novidades muito boas vindo!

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