quinta-feira, setembro 19, 2024
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Fenômeno no Tiktok, Fefe Schneider conta como foi sua participação em “Mamonas Assassinas: O filme”

Fefe Schneider iniciou sua carreira aos 9 anos como modelo e aos 10 publicou seu primeiro livro. Em 2020 estrelou o filme “O Segredo De Sara”, e também despontou no universo digital. A artista faz sucesso no TikTok, ao produzir conteúdos de true crime e casos sobrenaturais para milhares de seguidores.

Com 21 anos, a carioca conhecida nas redes sociais como Fefe, interpreta Adriana, namorada do vocalista Dinho, no longa “Mamonas Assassinas: O Filme”. Já em seu próximo projeto, “Avassaladoras 2.0”, ela viverá Bebel, uma das protagonistas do filme, que estreia em abril desse ano.

Em entrevista ao EntreMusic, ela fala sobre seus trabalhos na dramaturgia. Confira:

Fefe, conta pra gente quando decidiu ser atriz?

Amo atuar e esse sempre foi o meu grande sonho, desde pequena. Sempre soube que seguiria a carreira artística e, ao longo dos anos, me interessei tanto pela criação de conteúdos quanto pela atuação, que são áreas em que posso contar histórias. Quando era criança, comecei a atuar em peças infantis da minha escola e percebi que era isso mesmo que eu gostava de fazer, então fui buscando mais cursos de teatro. Sou muito realizada com a profissão! Tem sido incrível participar de projetos como o filme do Mamonas Assassinas e o Avassaladoras 2.0, que vai estrear ainda esse ano.

Em quem você se espelha e reconhece como grande referência?

Acompanhei muito a Disney e as atrizes como Selena Gomez, Miley Cyrus e Demi Lovato, que foram as minhas primeiras inspirações.

Como foi ser convidada para estrear no cinema com “Mamonas Assassinas”?

Adriano Nunes (Samuel), Beto Hinoto (Bento), Robson Lima (Júlio), Fefe Schneider (Adriana), Ray Brissac (Dinho) e Rhener Freitas (Sérgio). Foto: Divulgação / Internet
Adriano Nunes (Samuel), Beto Hinoto (Bento), Robson Lima (Júlio), Fefe Schneider (Adriana), Ray Brissac (Dinho) e Rhener Freitas (Sérgio). Foto: Divulgação / Internet

Foi muito bom, fiquei superfeliz! Um dos meus sonhos como atriz era justamente participar de uma obra baseada em fatos reais e eu já consegui conquistar essa meta. Foi incrível poder conhecer a trajetória dos Mamonas Assassinas de perto. Para me preparar, consumi tudo que podia sobre a vida deles. O elenco também teve bastante contato com os familiares dos integrantes da banda, o que foi incrível. Uma das coisas legais é que, apesar do filme retratar uma história real, a minha personagem é fictícia, então eu tive uma certa liberdade para criar a Adriana. O resultado ficou bem legal e acho que o filme está resgatando um pouco do legado dos Mamonas para os dias atuais.

Pode contar alguma curiosidade de bastidores do filme?

Fefe Schneider na Brasilia Amarela. Foto: Divulgação / Internet
Fefe Schneider na Brasilia Amarela. Foto: Divulgação / Internet

Todo mundo que participou do filme sempre fala que os Mamonas estiveram muito presentes nas gravações, porque aconteceram várias coisas “surreais”. Por exemplo, teve um dia muito marcante em que a luz acabou no set de filmagem, do nada. Era um dia bonito e ficou nublado, de uma hora para a outra, e todas as luzes se apagaram. A única luz que continuou ligada estava bem em cima da Brasília Amarela, enquanto o estacionamento todo estava apagado. Também aconteceu de uma peruca ter voado do suporte sozinha, para o outro lado do camarim, e a peruqueira ficou muito assustada. Era como se os meninos estivessem presentes ali, brincando com a gente. Esse sentimento foi bem frequente durante as gravações!

Pode dar um spoiler dos próximos projetos de 2024?

Tenho vários projetos muito legais vindo aí. O primeiro deles é o lançamento do filme Avassaladoras 2.0, da Star+, que é o meu primeiro papel como protagonista e chega aos cinemas no primeiro semestre deste ano. Eu interpreto a Bebel, que mora nos Estados Unidos e precisa voltar para o Brasil depois do falecimento do padrasto dela. A história da Bebel tem muitas semelhanças com a minha própria e foi um filme bem diferente dos outros, por ter essa ligação com a minha vida. Quando peguei o papel, tinha acabado de voltar dos Estados Unidos e também havia perdido meu padrasto, que era como se fosse um pai para mim. Então, de certa forma, sentia, na vida real, as dores da personagem, e pude passar isso no filme de forma natural. Outro projeto que será lançado mais para frente é a série Wander, uma ficção sobre vampiros e lobisomens. Já fizemos as gravações e acho que o resultado vai ser bem interessante, mas não posso dar tantos spoilers por enquanto.

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