Conhecido por lotar casas de shows em diversas cidades pelo mundo, Rick conta sempre com um um repertório único, composto tanto por grandes clássicos do samba e pagode, como músicas autorais que têm conquistado cada vez mais os corações dos pagodeiros.
Com mais de 12 anos de trajetória musical, o artista ganhou destaque ao compor “Bora Viver” e “Empoderada”, uma homenagem à força e à beleza feminina. Rick já soma mais de 10 mil ouvintes mensais no Spotify, Deezer, Amazon e quase 1 milhão de visualizações no Youtube. Em entrevista ao EntreMusic Brasil, ele falou sobre sua trajetória na música.
Confira na íntegra:
Rick, quando aconteceu de fato o seu encontro com a música?
Desde que me conheço por gente a música faz parte da minha vida, me lembro que aos 7/8 anos eu “fugia” pro bar do meu tio pra ver a roda de samba. Com 13 anos eu já estava tocando pandeiro, depois percussão geral. Aos 16 já tocava em festas, beira de campo… Com 18 anos eu comecei a fazer parte de um grupo de samba, daí em diante, eu vivo a música.
Conte pra gente sobre sua ligação com o samba.
Foi muito natural, eu literalmente cresci ouvindo samba, é o gênero musical que a minha família escutava nas festas, churrascos e até pra fazer faxina na casa da minha avó onde eu cresci. Desde então o samba faz parte da minha vida.
Quais são as suas principais referências?
Zeca Pagodinho e Fundo de Quintal são a minha base. Mas Grupo Malicia e Art Popular, que são os grupos que eu cresci vendo tocar, tiveram total influência.
Você já se apresentou em diversas cidades brasileiras e até em palcos internacionais. Qual foi o show mais marcante da sua carreira?
Todo show é uma emoção diferente. Mas o dia que eu vi o público cantar as canções Bora Viver e Empoderada, que são músicas que eu escrevi, a emoção foi grande demais.
Qual música não pode faltar no seu repertório?
Eu sempre tento fazer uma leitura pra agradar todo o tipo de públicos, mas Bora Viver é uma música que cabe em qualquer ambiente, essa não pode faltar.
Quando surgiu a ideia do projeto “Pagode do Rick”?
Em Agosto de 2018 surgiu a necessidade de intitular o meu primeiro audiovisual como cantor solo, precisava ser um nome simples e objetivo onde eu pudesse levar meu trabalho pra todos os lugares. Pagode do Rick era o que eu já fazia, onde as pessoas iam me ver cantar, e aí ficou definido como nome que daria pro meu trabalho.
Pode dar um spoiler do que está preparando para o próximo semestre?
Tem lançamento de trabalho novo, tem gravação de clipe, tem estreia do Quintal do Rick….vem coisa boa por aí.