Conhecidos como os “Pagodeiros na capital do sertanejo”, Ângelo, Erlon e Pitchula são de Goiânia e criaram o grupo em 2014.
Em nosso bate-papo, eles contaram tudo sobre os novos trabalhos, grandes encontros com artistas renomados da música brasileira e curiosidades da carreira. Confira!
Como e quando vocês se conheceram? E de onde surgiu o interesse por pagode?
Somos do mesmo bairro em Goiânia, e a paixão pelo samba e pagode veio nas resenhas após o futebol, que sempre rolava, e essa mescla de futebol com pagode deu também o nome Kamisa 10.
O “Na Vibe do K10” tá bombando nas plataformas. Só no YouTube já são mais de 62 milhões de views somando os clipes das músicas “Ficante” e “Lance Livre”. Agora vocês chegam com o último EP do projeto. Podem contar pra gente um pouco sobre as faixas que fecham o audiovisual?
A gente tá muito feliz pela repercussão dos Eps lançados até agora, geral do Brasil inteiro cantando nos shows e curtindo muito, tem sido muito gratificante. Para as faixas desse último EP a expectativa é das melhores, por serem músicas que como as anteriormente lançadas, mostram uma linguagem atual, que conecta quem ouve nosso som na Vibe que a gente ama.
Vocês já cantaram com grandes nomes da música, como Dilsinho, Mc Juan, entre outros. Com quais outros artistas vocês gostariam de dividir os palcos? Em quem vocês se inspiram?
Com certeza a gente se inspirou em muitos grupos e artistas que já deixaram seu legado, Sorriso Maroto e Thiaguinho sempre foram referência para o nosso trabalho.
Autoavaliação: quando vocês sentiram que estavam vivendo a “virada de chave” na carreira?
Ver nosso trabalho sendo ouvido e cantado por onde a gente passa é muito gratificante, após o período da pandemia, a gente teve a oportunidade de levar o nosso som além das fronteiras de Goiás pela primeira vez, e foi surpreendente ver a galera de Minas Gerais cantando nossas músicas e se emocionando com a nossa Vibe, acho que ali a gente sentiu que poderia fazer acontecer no Brasil.
Como é cantar pagode em plena capital do sertanejo?
Com certeza foi um desafio, não haviam muitas casas pra gente se apresentar, menos oportunidades. Mesmo assim a gente acreditou e começou abrir espaço em bares e casas que eram de sertanejo e nosso som que colocava vários ritmos, do sertanejo ao trap no pagode, era diferente e foi conquistando o ouvido e o coração dos goianienses.
Quais os planos para o segundo semestre desse ano?
A gente sabe que precisa estar sempre em movimento no mercado da música. Pensando nisso já estamos preparando nosso novo áudiovisual e logo logo teremos maravilhosas novidades, aguardem!
Não deixe de escutar as melhores do Kamisa10 na nossa playlist!